DIS NASTI DOG
Dis Nasti Dog
DIS NASTI DOG
Dis Nasti Dog CD audEo fds003
Vítor Rua - guitarra de 8 cordas, E-Mu sampler, Mac G3 João Galante - voz, guitarra Carlota Lagido - voz Bárbara Lagido - voz David Miguel - voz Música: Vítor Rua Letras: Vítor Rua, Carlota Lagido, David Miguel, David Martins Gravado, misturado e produzido por Vítor Rua Dis Nasti Dogs: Coka, Carlota Lagido, João Galante, Vítor Rua, Bárbara Lagido, David Miguel, DJ Murka, DJ David Martins, Luís San Payo Produção executiva: Luís Freixo Agradecemos: Ana Borralho, Luís Graça, Catarina Lopes Alves, Pedro Duarte, Leonor Babo, Vítor Milhanas, Amy, Andreia, Samuel Matias, Tiago Serqueira, Tiago Baptista, Teresa Prima, Paula Pereira, Sara Krik, Cácá, João Vidinhas, cadela Coka Financiado por: Eira, Ministério da Cultura/IPAE, Danças na Cidade, Olho/Festival X5, Disnasti Reservados todos os direitos do produtor fonográfico e do proprietário da obra gravada, sendo proibida a duplicação e a utilização não autorizada desta obra, no todo ou em parte.
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Blitz
Vítor Rua, ex-GNR e membro dos Telectu, retoma os registos discográficos com o álbum homónimo do projecto Dis Nasti Dog. Uma "pastiche" caricatural de diversos estereótipos do imaginário rock e do "star system" norte-americano, constituindo um regresso de Vítor Rua a paisagens mais próximas do formato canção. Diário de Notícias-Madeira O álbum de estreia dos Dis Nasti Dog, representa o complemento do espectáculo efectuado em Almada e insere-se na ideia expressa por Carlota Lagido ao Público, onde, segundo as suas palavras, é «necessário contrariar a atitude passiva do público que assiste a espectáculos sem se manifestar». Nesse sentido, os onze temas que integram o álbum apelam à participação do público e funcionam como complemento de um espectáculo por onde desfilam diversos personagens marcados por um determinado figurino. «Cada um é um país, exibindo toda a sua carga simbólica e os fantasmas que possui, mesmo os que mais queria esquecer», sustenta João Galante. Em suma, trata-se de uma criação colectiva que promete ser uma interessante proposta na cena artística nacional. José Salvador Margen Vítor Rua y algunos amigos han contextualizado un trabajo en el que la puesta en escena, los efectos visuales y la música son del todo elocuentes configurando una obra nutrida de recursos expresivos. A mi mente la presencia de Telectu, originada a partir de una línea de música repetitiva que aquí se desarrolla en un concepto rock avant garde. Rogelio Pereira No Man's Land Die Musik entstand ursprünglich zu einer Art Konzert/Performance in Zusammenarbeit mit Tänzern, Choreographen und Multimediakünstlern und karikiert verschiedene Stereotypen des Nordamerikanischen Rock- und Starbusiness ebenso wie sie die politische Vormachtstellung der USA kritisiert.Alle Songs (in Englisch) sind von Dis Nasti Dog. Público Num velho armazém onde já tudo parece ter acontecido, minado de mesas e cadeirões desirmanados, instalaram-se bailarinos, DJs, músicos, artistas plásticos e uma cantora, tudo com o propósito de montar um espectáculo híbrido em que o movimento parte da música e de uma ideia: "Subverter o processo criativo a que nos habituámos – sempre preso a uma linha dramatúrgica que dá mais importância ao movimento do que a qualquer outra coisa – e contrariar a atitude passiva do público que assiste a espectáculos de dança sem se manifestar", explicou ao PÚBLICO Carlota Lagido. No palco desfilam uma série de personagens, marcadas por este ou aquele figurino. Bárbara Lagido, a "voz" de serviço, no seu vestidinho vermelho de gola bordada; David Miguel, o autor de um "quadro" de consultório de província onde pode ler-se "Dis Nasti Dog", e a sua camisola verde água; João Galante e umas calças levemente étnicas... Todos como se procurassem criar o seu próprio espaço, como se pudessem existir independentemente do outro que ocupa o mesmo sofá, que toca a mesma guitarra, que brinca com o mesmo coelho de peluche. "O que une a peça são os momentos de quebra em que ninguém está entregue à sua personagem", defende Vítor Rua. Lucinda Canelas |